domingo, 1 de maio de 2011

“Para chegar a este momento, que é o de inclinar-se sobre o vazio, no balcão da viagem, do fim de semana, na proa do domingo, do crepúsculo, solto, afetuoso, perene e cortês, foi preciso a história, os pós-guerras, as heranças, a velocidade, os papéis, e eis, enfim, a contratempo, a ociosidade, o vazio, a inclinação zen, o além-fadiga – é preciso partir de novo.”

Michel Deguy